O movimento migratório no Chile tem-se vindo a fazer de maneira mais ou menos regular ao longo dos últimos anos. A taxa de imigração tem vindo a aumentar ligeiramente, e a taxa de emigração a diminuir. O saldo migratório do Chile há muito que é positivo, no entanto tem vindo a crescer, principalmente nas grandes cidades, como por exemplo em Santiago.
A taxa de emigração tem vindo a aumentar nos últimos anos. Em dez anos (desde 1994 até 2004) aumentou 75%, sendo que do número total de emigrantes, mais de 50% são argentinos e peruanos. Em relação à população total, cerca de 1,5% da população chilena é constituída por imigrantes.
A emigração do Chile, por outro lado, tem vindo a diminuir cada vez mais, principalmente nas grandes cidades, fazendo com que o saldo migratório seja positivo e que venha a crescer cada vez mais nas mesmas. Contudo, apesar de o saldo migratório do país ser positivo, o saldo migratório referente a áreas rurais é, na sua maioria negativo, uma vez que, dentro do país a migração das áreas rurais para aglomerados urbanos é cada vez maior (esta característica trata-se do êxodo rural).
A taxa de emigração tem vindo a aumentar nos últimos anos. Em dez anos (desde 1994 até 2004) aumentou 75%, sendo que do número total de emigrantes, mais de 50% são argentinos e peruanos. Em relação à população total, cerca de 1,5% da população chilena é constituída por imigrantes.
A emigração do Chile, por outro lado, tem vindo a diminuir cada vez mais, principalmente nas grandes cidades, fazendo com que o saldo migratório seja positivo e que venha a crescer cada vez mais nas mesmas. Contudo, apesar de o saldo migratório do país ser positivo, o saldo migratório referente a áreas rurais é, na sua maioria negativo, uma vez que, dentro do país a migração das áreas rurais para aglomerados urbanos é cada vez maior (esta característica trata-se do êxodo rural).
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